A cantar o Hino Nacional
A Saudação Papal
A cantar o Hino Nacional
A Saudação Papal
Próxima quarta-feira, na hora das actividades o nosso colega do 3º ano, Abílio, vai falar-nos da sua viagem a Shanghai, como fotos e vídeo. Se houver tempo também falaremos um pouco da presença de LCO/LEO na inauguração do Museu do Oriente. No Inst. Confúcio a partir das 18h!
Mensagem da Bruna do Instituto Confúcio em nome dos docentes da licenciatura.
Para ajudar as pessoas de Sichuan, pensou-se em se pedir ajuda à comunidade académica, e aos bracarenses em geral, em nome dos alunos e docentes da Licenciatura de Línguas e Culturas Orientais da Universidade do Minho durante a próxima semana, uma contribuição solidária para com as vítimas do terramoto de Sichuan.
Em vez de se andar a pedir dinheiro, ao que as pessoas se mostram muitas vezes reticentes, a Doutora Sun Lam escreverá o nome das pessoas interessadas em ajudar em caligrafia, em troca de € 2. Quem quiser poderá dar mais, claro.
Para tal, será necessária a ajuda de todos os alunos da licenciatura para divulgação da iniciativa junto do corpo estudantil. Será que vocês (delegados de turma) poderiam fazer uma reunião com os vossos colegas e ver quem está interessado em participar? Só teriam de se dirigir às pessoas, apontar o nome delas numa folha fornecida por nós e recolher o dinheiro. Mais tarde as pessoas passariam pelo Inst. Confúcio para vir buscar os seus nomes em caligrafia.
O dinheiro proveniente desta iniciativa será enviado na sexta-feira para a Embaixada da China em Lisboa, para poder seguir para a China e contribuir para a ajuda às vítimas do terramoto de Sichuan.
Agradeço que me digam alguma coisa o mais rápido possível.
Com os melhores cumprimentos,
Bruna
Os nossos finalistas pousaram de tricórnio e bastão e lideraram o desfile de LCO e LEO sempre bem dispostos, mesmo na hora do "banho".
Os Caloiros... perdão, Novilhos, também foram um ponto forte na nossa marcha por Braga e que lindos que estavam! Aliás, ouvi dizer que o Reitor e Sua Santidade ficaram tão alegres com a prestação destes mui nobres e "novos" membros da Academia que tivemos direito a um tirar de tricórnio daquele que porta fitas brancas.
Apesar da chuva, o balanço, a meu ver, é positivo.
Lisboa, 07 Mai (Lusa) - A presença portuguesa na Ásia é o tema da principal exposição do Museu do Oriente, que abre ao público sexta-feira e na qual assumem particular relevo peças de arte namban consideradas raras.
É o caso de um capacete namban fabricado em camadas de papel e laca, com o interior dourado e com um emblema familiar.
De todas as peças que formam a colecção de arte japonesa da Fundação Oriente (que criou o museu) é "aquela que assume um carácter mais particular", refere o catálogo da exposição sobre esta peça, considerada "um símbolo" do encontro entre ocidentais e japoneses.
Esta é também uma das peças favoritas do presidente da Fundação Oriente, Carlos Monjardino, que hoje acompanhou os jornalistas numa visita guiada ao Museu.
"As peças namban são das mais relevantes nesta colecção", afirmou por sua vez Fernando Baptista Pereira, comissário desta exposição de carácter permanente.
Duas colunas hindus que vieram do Forte de São Julião da Barra surgem logo à entrada.
"Pertenceram outrora a um templo da cidade ou do território de Goa e no fundo estão aqui para representar a cultura milenar que existia quando os portugueses chegaram à Índia", explicou Fernando Baptista Pereira.
"Os Lusíadas" (numa edição de 1584) e "Peregrinação" (edição do século XVIII) são duas obras que podem também ser vistas logo a seguir, no início da exposição, lembrando as viagens e as façanhas dos portugueses.
Estão lá porque são as duas obras máximas da literatura portuguesa relativa ao Oriente e ficarão no Museu cerca de três meses porque não podem estar expostas muito tempo.
"Uma espelha uma visão épica, a outra a visão aventureira. As duas completam-se e só as duas provam aquilo que realmente os portugueses foram no Oriente - soldados, aventureiros, missionários, comerciantes, um pouco de tudo", referiu o comissário.
Os biombos também têm um papel de destaque na exposição, incluindo exemplares de arte namban e chineses, com pinturas sobre a chegada e a presença de portugueses e ocidentais ao Oriente.
Dois sofisticados escritórios em laca e madrepérola e oratórios figuram igualmente entre as peças de arte namban.
Um pagode oferecido pela cidade de Macau à rainha D. Maria quando a família real se encontrava no Brasil também pode ser visto no Museu, onde pontua igualmente uma colecção de pratos de porcelana brasonada.
Uma segunda parte desta exposição é dedicada ao tema do Coleccionismo de Arte Oriental, constituído igualmente por peças da Fundação, a que se juntam acervos provenientes do Museu Nacional Machado de Castro, de Coimbra, com os legados do poeta Camilo Pessanha e do escritor Manuel Teixeira Gomes.
Da notável colecção de 600 frascos de rapé deste último, o Museu vai expor uma selecção de 120.
"Estas colecções estavam no Museu Machado de Castro e o Estado português depositou-as por 15 anos no Museu do Oriente", explicou Baptista Pereira, sublinhando que estavam na posse do Estado "há mais de 80 anos mas nunca tinham sido devidamente expostas nem estudadas"
O coleccionador Joe Berardo também emprestou quatro peças orientais ao Museu.
Num outro piso do edifício da Doca de Alcântara recuperado para a instalação deste museu pode ser vista a exposição "Deuses da Ásia", feita a partir das peças da colecção de um chinês de Hong Kong, Kwok On.
A colec��ão Kwok On tem no total cerca de 13 mil peças de arte popular asiática que serão expostas por ciclos.
Actualmente, a exposição "Deuses da Ásia" reúne 650 peças de países como a Índia, Vietname, China, Nepal, incluindo pinturas, trajes para rituais e festas, altares e diversos objectos utilizados em festivais, num colorido que contrasta com a sobriedade da exposição sobre a presença portuguesa na Ásia.
A mesma colecção Kown On deu origem a uma terceira mostra - "Máscaras da Ásia" - instalada no espaço destinado a exposições temporárias.
Além das exposições, este museu, que funcionará como um centro cultural, vai apresentar uma programação que aposta principalmente no cinema e na música.
Para a inauguração do Museu, a Fundação Oriente encomendou um espectáculo concebido pelo pianista Mário Laginha, que convidou instrumentistas asiáticos para o acompanharem (o guitarrista vietnamita Nguyen Lê, o tablista indiano Parbou Edhouard e o percussionista japonês Joji Hirota).
"Trimurti" é o título do espectáculo que será apresentado durante quatro dias no auditório do Museu (de sexta-feira a segunda-feira).
A Carris vai ter uma carreira de autocarros que passa à porta do Museu do Oriente, anunciou Carlos Monjardino.
O Museu do Oriente tem ainda uma loja que vende, numa primeira fase, "artesanato de qualidade" de quatro países representados nas exposições - Índia, Tailândia, China e Japão.
EO.
Lusa/Fim
Fonte: http://noticias.sapo.pt/lusa/
LCO estará presente na Inauguração do Museu em várias actividades que podem ser consultadas no site: http://www.foriente.pt/195/o-museu.htm
Vai decorrer na universidade o Campeonato de Badminton Universitário com a representação de países de todos os cantos do mundo inclusivé da China e do Japão, entre outros asiáticos. LCO está em peso nesta iniciativa contando com a ajuda dos alunos chineses para a integração dos falantes de chinês e respectiva organização e com pessoas nomeadamente do primeiro e terceiro ano nas equipas do Japão (a equipa provavelmente vencedora, não fosse eu a responsavel pelo Japão ...) e a Coreia que conta com a ajuda da única falante de coreano da universidade... penso eu...
Na realidade, se não fossemos nós o campeonato nunca seria o mesmo.
Não deixem de comparecer na cerimónia de abertura do evento amanhã, domingo pelas 21h no pavilhão universitário.
A revista nipo-brasileira Zashi colocou em destaque o Clube de Literatura Japonesa na secção de recomendações on-line. Esta é a prova de que as nossas actividades e o nosso curso já começam a ter projecção além fronteiras.
O artigo sobre o bungaku! pode ser visualizado aqui.
Amanhã nas actividades de tutoria: o chá chinês - a simbologia e a forma de servir.
18h15 no Instituto Confúcio
Jian Zhi é um trabalho feito de papel: recorta-se o papel na forma de figura, que pode ser de flores, animais, pessoas, paisagens, lendas, ou outros desenhos. "Jian" significa "recortar", e "Zhi" significa "o papel".
Os trabalhos de Jian Zhi de papel mais antigos foram encontrados no Reino Guo Chang, paralelo à Dinastia do Norte e do Sul (420 - 589).
Na Dinastia Tang (618 - 907), Jian Zhi era usado popularmente em casas e especialmente apareciada durante os festivais tradicionais e em funerais. A técnica de Jian Zhi desenvolveu-se muito e os trabalhos dessa época eram muito finos. O uso de materiais para Jian Zhi expandiu-se também, incluindo papel, folha de ouro e tecido de seda. O termo Jian Zhi apareceu nesta época.
Duas unidades de Jian Zhi da Dinastia Tang são conservadas hoje no Japão. Uma é feita de folha de ouro, contendo 16 caracteres chineses que são uma saudação de um festival e têm um sentido muito auspicioso. A outra foi feita de folha de ouro e tecido de seda, a imagem no centro é de uma criança brincando com um cão, que é feita de tecido de seda branco e foi tingida depois. O estilo e a técnica deste trabalho já são muito semelhantes aos de Jian Zhi atual de cidade de Fo Shan da província de Guang Dong.
Quarta-feira, dia 12 de Março, 18h15, Aula de de recorte artístico de papel
Instituto Confúcio
O Instituto Confúcio da Universidade do Minho
Apresenta
ZHANG YI MOU
de Lauro António
2ª Feira, pelas 17h30, no anfiteatro B1, CP2
Será servido chá chinês: “O Segredo da Flor”
5 dias, 5 filmes – ciclo de cinema de Zhang Yimou
Anfiteatro B1, Complexo Pedagógico 2
21 Janeiro 2008, 2ª feira, pelas 18H00:
Herói
O imperador fundador do primeiro império chinês, a Dinastia Qin (a.C. 221-206), era o soberano que deu o nome ao reino que combatia com cinco reinos adversários. O poder de Qin (Zhang Daoming), ao vencer os seus vizinhos, provoca a ira de grandes mestres marciais como “Wu Ming –Sem Nome”(Jet Lee), “Fei Xue – Neve Voadora” (Maggie Cheung), “Can Jian – Espada Partida” (Tony Leung Chiu-wai) e “Chang Kong – Céu Amplo” (Donnie Yen) que são impulsionados a assassinar o cruel imperador. Can Jian, ao saber do plano de unificação da China pelo Rei de Qin, decide trocar a vingança por um império de paz. Wu Ming, com a ajuda dos três mestres marciais, consegue uma oportunidade única de se aproximar do Rei de Qin. ……
Duração: 1h39; Legendo em português
22 Janeiro 2008, 3ª feira, pelas 18H00:
O segredo dos punhais voadores
Durante a Dinastia Tang (Séc. 6 – 9), surgiram milícias populares revolucionárias, uma delas, os Punhais Voadores. Xiao Mei (Zhang Ziyi), dançarina cega da Casa de Peónias (bordel), é presa pelo chefe da Guarda Imperial, Jin (Jin Chengwu). Numa noite escura, um homem misterioso salva Xiao Mei, e no caminho da fuga, este apaixona-se por ela. Jin encontra-se encurralado numa perigosa trama, ignorando a verdadeira identidade do seu amigo/colega, o Guarda Liu (Liu Dehua) e a sua amada… Desta forma, estabelece-se um conflito entre o dever e o amor.
Duração: 1h59; Legendado em Português
23 Janeiro 2008, 4ª feira, pelas 18H00:
Nem um menos
Numa pequana aldeia do norte da China, o Professor Gao prepara-se para se ausentar durante um mês. Perante a falta de professores, o chefe da aldeira encontra a inexperiente Wei (Wei Minzhi) de 13 anos, como alternativa. Preocupado com o índice do abondono escolar, devido à pobreza, o Prof. Gao alerta Wei que neste período nem uma criança deve desistir. Quando o menino de 10 anos, Zhang (Zhang Huike) é obrigado a trabalhar na cidade, Wei, para cumprir a sua promessa , segue o pequeno Zhang até à metrópole…
Duração: 1h30; Legendado em Português
24 Janeiro 2008, 5ª feira, pelas 18H00:
Caminho Solitário
Uma história sobre as relações humanas, sobre os limites e possibilidades de comunicação e de entendimento. O pai e o filho duma família japonesa não se entendem. A doença terminal do filho levou o pai à China, à procura de um amigo do filho, cantor de ópera, a fim de filmar a sua actuação e assim satisfazer a última vontade do filho. Durante a sua viagem solitária, apesar de não poder comunicar em chinês com ninguém, o pai encontra o cantor de ópera na prisão. O cantor fica comovido com a história desta família japonesa e lembra-se do seu filho ilegítimo e abandonado, desfazendo-se em lágrimas… O pai japonês encontra o menino para o reunir com o seu pai cantor, mas o filho abandonado recusa aceitar o pai prisioneiro.
No planalto, o pai japonês rejeitado pelo filho e o filho chinês abandonado pelo pai abrem o coração um ao outro. Sem nenhuma palavra compreendida.
Duração: 1h47; Legendado em Português
25 Janeiro 2008, 6ª feira, pelas 18H00:
A Maldição da Flor Dourada
Na capital Chang Na, o palácio está decorado de ouro. A imperatriz (Gong Li) e os príncipes esperam pela chegada do Imperador (Chow Yun-fat) para uma esplendorosa cerimónia. Porém o regresso do Imperador ao seu palácio privado, deixa todos inquietos: os que têm, no fundo da alma, segredos, medos, ambições…
Chega o Outono. As flores de crisântemo que trazem a maldição enchem a cidade. O destino pesado aproxima-se da família imperial: engano, ódio, traição…
A rebelião deverá vir do interior: uma conspiração liderada pela própria imperatriz num palácio onde todos anseiam por mais poder e onde nada é o que parece.
Duração: 1h44; Legendado em Português
O Instituto Confúcio em parceria com a Universidade do Minho e com o cineasta Lauro António está a organizar um ciclo de cinema e o lançamento de um livro sobre a biografia de Zhang Yimou (张艺谋). É do interesse do nosso curso estar envolvido em toda a espécie de elaboração cultural e artística relacionada com a ásia e nomedamente com os países cuja cultura é para nós objecto de estudo. Assim, todos os alunos da nossa licenciatura são incentivados a participar no ciclo de cinema e lançamento de livro (dispensa do tempo de aulas durante o qual decorrem as actividades).
Aqui fica o programa:
Programação:> >> >Dia 21 de Janeiro de 2008 (17, 30H)> >
Lançamento da biografia de Zhang Yimou
Apresentação do ciclo por Lauro António:>
>HERÓI (2002)>
>Dia 22 de Janeiro de 2008 (18,00H):>
>O SEGREDO DOS PUNHAIS VOADORES (2004)>
>Dia 23 de Janeiro de 2008 (18,00H):>
>NENHUM A MENOS (1999)>
>Dia 24 de Janeiro de 2008 (18,00H):>
>O CAMINHO PARA CASA (1999)>
>Dia 25 de Janeiro de 2008 (18,00H):>
>CAMINHO SOLITÁRIO (2005)>
>Dia 26 de Janeiro de 2008 (18,00H):>
>A MALDIÇÃO DA FLOR DOURADA (2006)
Mais informações ao longo da semana!