sexta-feira, 16 de maio de 2008

Apoio às vítimas do terramoto de Sichuan

Mensagem da Bruna do Instituto Confúcio em nome dos docentes da licenciatura.

Para ajudar as pessoas de Sichuan, pensou-se em se pedir ajuda à comunidade académica, e aos bracarenses em geral, em nome dos alunos e docentes da Licenciatura de Línguas e Culturas Orientais da Universidade do Minho durante a próxima semana, uma contribuição solidária para com as vítimas do terramoto de Sichuan.

Em vez de se andar a pedir dinheiro, ao que as pessoas se mostram muitas vezes reticentes, a Doutora Sun Lam escreverá o nome das pessoas interessadas em ajudar em caligrafia, em troca de € 2. Quem quiser poderá dar mais, claro.

Para tal, será necessária a ajuda de todos os alunos da licenciatura para divulgação da iniciativa junto do corpo estudantil. Será que vocês (delegados de turma) poderiam fazer uma reunião com os vossos colegas e ver quem está interessado em participar? Só teriam de se dirigir às pessoas, apontar o nome delas numa folha fornecida por nós e recolher o dinheiro. Mais tarde as pessoas passariam pelo Inst. Confúcio para vir buscar os seus nomes em caligrafia.

O dinheiro proveniente desta iniciativa será enviado na sexta-feira para a Embaixada da China em Lisboa, para poder seguir para a China e contribuir para a ajuda às vítimas do terramoto de Sichuan.

Agradeço que me digam alguma coisa o mais rápido possível.

Com os melhores cumprimentos,
Bruna

O Curso Arts de vivre.

O Instituto Confúcio convida os alunos do curso a participarem nas sessões de amanhã do Curso Arts de vivre sem para isso terem de pagar propina (ver post abaixo sobre o assunto...). Da parte da manhã vai haver uma conferência (10h, no Instituto) e da parte da tarde a projecção de um filme (14h).

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Cortejo '08

Todos os anos o Enterro da Gata conta com o fabuloso Cortejo dos cursos da UM. Os estudantes não poupam esforços (ou tentam) para terem o camião mais bonito de todos. Este ano não foi excepção e LCO e LEO marcaram presença.
E vocês perguntam: e como estava o vosso camião? Eu respondo com aquilo que a Liliana respondia desde o início do cortejo: "Camiões é pa meninos!"
Pois é, LCO e LEO não tinham camião mas tinham um Panda. E quantos se podem orgulhar de dizer: no cortejo o meu curso foi de Panda?
Agradeço, desde já, a cortesia do André por nos conduzir tão magnifico animal.




Os nossos finalistas pousaram de tricórnio e bastão e lideraram o desfile de LCO e LEO sempre bem dispostos, mesmo na hora do "banho".

Os Caloiros... perdão, Novilhos, também foram um ponto forte na nossa marcha por Braga e que lindos que estavam! Aliás, ouvi dizer que o Reitor e Sua Santidade ficaram tão alegres com a prestação destes mui nobres e "novos" membros da Academia que tivemos direito a um tirar de tricórnio daquele que porta fitas brancas.

Apesar da chuva, o balanço, a meu ver, é positivo.

JAPÃO NO PORTO

A Câmara Municipal do Porto assinala os 30 anos de amizade entre o Porto e Nagasaki, unidas por um acordo de geminação desde Maio de 1978.Várias entidades da Cidade colaboraram na organização de actividades alusivas a Nagasaki e ao Japão, tendo resultado este programa.
De Braga ao Porto são 50min. de comboio portanto... é de aproveitar!

O programa pode ser consultado aqui!^-^

Arts de Vivre. Cultures Comparées. France et Chine

O Curso Arts de vivre. Cultures comparées: France et Chine/ Artes de Viver. Culturas comparadas: França e China situa-se na área das culturas comparadas e é uma iniciativa conjunta do Instituto Confúcio da UMinho e do Departamento de Estudos Franceses do Instituto de Letras e Ciências Humanas da UMinho.

O Curso parte da constatação de que a China e a França ocupam no imaginário colectivo o prestigiado lugar das duas culturas mais sofisticadas do mundo. Pólos civilizadores do Oriente e do Ocidente respectivamente, os dois países criaram um conjunto de bens culturais associados a sensações e prazeres altamente apreciados e valorizados e, como tal, globalmente procurados. O caso mais conhecido é certamente o da gastronomia, pois as artes culinárias chinesa e francesa souberam criar os sabores mais famosos e requintados, sem esquecer a alquimia dos chás e dos vinhos. Souberam, além disso, envolver os prazeres do gosto num elevado grau de codificação que impregna tanto as práticas culinárias como les manières de table e manifesta que nos alimentamos também de representações e de valores.

De entre os produtos criados pela cultura chinesa e pela cultura francesa para satisfação dos sentidos e do intelecto destacam-se os jardins. As diferenças na composição, na estrutura e na simbólica dos jardins clássicos franceses e chineses exprimem diferenças de mais amplo alcance entre as duas culturas, nomeadamente no que toca à atitude face à natureza.
Também o cinema e a literatura constituem um campo privilegiado para a produção e análise de fenómenos de permeabilidade intercultural, como a construção e a desconstrução dos estereótipos e lugares-comuns que compõem os ecrãs através dos quais chineses e franceses, ocidentais e orientais, se contemplam mutuamente. Os romances de Dai Sijie, escritor chinês francófono, ocupam um lugar de destaque no seio desses fenómenos de permeabilidade intercultural.

O Curso dirige-se a pessoas de todas as idades que praticam a arte de viver, que gostam do mundo e de viagens, reais e/ou imaginárias, que desejam aprofundar os seus conhecimentos em matéria de culturas e que são capazes de fazer do saber um prazer e do prazer um saber.
17 Maio 7 e 14 Junho 2008
Nº de vagas: 20
Propina: € 250

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Enterro da Gata 2008


Desculpem o atraso neste "anuncio", mas como os dois dias mais concorridos do Enterro da Gata ainda estão por se realizar, e tendo em conta que tem havido alguma confusão e falta de esclarecimento aproveito ainda a oportunidade...

Tipo, o nosso curso não tem barraca no Enterro, no entanto, e pelos vistos, temos um qualquer pacto alcolico monetário com a barraca de Sociologia. Isto resulta, na prática, em descontos nas várias bebidas propostas na carta da dita barraca. Consequentemente, a barraca acaba assim também por ser uma espécie de meeting point não oficial do curso no Enterro.

Pronto, fica a informação pra todos aqueles que ainda nao sabiam ou não tinham a certeza.
Uma boa continuação e aproveitem ao máximo o Enterro da Gata, que ao que parece aquilo até é giro!

*não precisam de agradecer por ter salvo este espaço de ser o único blog de curso da UM sem uma referencia directa aos festejos da Semana Académica*

terça-feira, 13 de maio de 2008

Presença de LCO no Museu do Oriente


A presença dos alunos de LCO na Inauguração do Museu do Oriente correu bastante bem. Assim se criam ligações entre o nosso curso e a fundação oriente, ligações essas que só podem ser favoráveis para todos os alunos. No final, a fundação ficou-nos muito grata e depois de todo o esforço é bom sentir um sinal de agrado.


O Museu em si é realmente fenomenal e é obrigatório para qualquer estudante de línguas e culturas asiáticas. O tema da presença portuguesa no oriente é recorrente e as armaduras originais de samurais têm um especial destaque entre todas as relíquias indianas, indonésias, chinesas, coreanas, etc...


Os alunos fartaram-se de trabalhar, como é possível constatar...


Sem tempo para disparates...
Os alunos de LCO ficaram na parte dos workshops e oficinas dinamizando a cerimónia do chá chinês, recorte de papel, origami, zodíaco e caligrafia. Para além dos nossos workshops, existiam muitos outros dinamizados por outras instituições.
Aqui a foto com as senhoras da Cerimónia do Chá Japonês ^_^

quinta-feira, 8 de maio de 2008

China campeã


A equipa chinesa de badminton universitário sagrou-se ontem (7 de Maio) campeã no 10º World University Badminton Championship batendo a Tailândia por 3-0. A China começou por entrar menos bem no primeiro jogo de pares mistos chegando mesmo a perder o 1º set, no entanto acabou por vencer os restantes dois sets assim como os dois jogos seguintes.
Parabéns à China e à sua implacável equipa e boa sorte tanto para a China como para o Japão no campeonato individual que hoje se iniciou.

Museu do Oriente


Lisboa, 07 Mai (Lusa) - A presença portuguesa na Ásia é o tema da principal exposição do Museu do Oriente, que abre ao público sexta-feira e na qual assumem particular relevo peças de arte namban consideradas raras.
É o caso de um capacete namban fabricado em camadas de papel e laca, com o interior dourado e com um emblema familiar.
De todas as peças que formam a colecção de arte japonesa da Fundação Oriente (que criou o museu) é "aquela que assume um carácter mais particular", refere o catálogo da exposição sobre esta peça, considerada "um símbolo" do encontro entre ocidentais e japoneses.
Esta é também uma das peças favoritas do presidente da Fundação Oriente, Carlos Monjardino, que hoje acompanhou os jornalistas numa visita guiada ao Museu.
"As peças namban são das mais relevantes nesta colecção", afirmou por sua vez Fernando Baptista Pereira, comissário desta exposição de carácter permanente.
Duas colunas hindus que vieram do Forte de São Julião da Barra surgem logo à entrada.
"Pertenceram outrora a um templo da cidade ou do território de Goa e no fundo estão aqui para representar a cultura milenar que existia quando os portugueses chegaram à Índia", explicou Fernando Baptista Pereira.
"Os Lusíadas" (numa edição de 1584) e "Peregrinação" (edição do século XVIII) são duas obras que podem também ser vistas logo a seguir, no início da exposição, lembrando as viagens e as façanhas dos portugueses.
Estão lá porque são as duas obras máximas da literatura portuguesa relativa ao Oriente e ficarão no Museu cerca de três meses porque não podem estar expostas muito tempo.
"Uma espelha uma visão épica, a outra a visão aventureira. As duas completam-se e só as duas provam aquilo que realmente os portugueses foram no Oriente - soldados, aventureiros, missionários, comerciantes, um pouco de tudo", referiu o comissário.
Os biombos também têm um papel de destaque na exposição, incluindo exemplares de arte namban e chineses, com pinturas sobre a chegada e a presença de portugueses e ocidentais ao Oriente.
Dois sofisticados escritórios em laca e madrepérola e oratórios figuram igualmente entre as peças de arte namban.
Um pagode oferecido pela cidade de Macau à rainha D. Maria quando a família real se encontrava no Brasil também pode ser visto no Museu, onde pontua igualmente uma colecção de pratos de porcelana brasonada.
Uma segunda parte desta exposição é dedicada ao tema do Coleccionismo de Arte Oriental, constituído igualmente por peças da Fundação, a que se juntam acervos provenientes do Museu Nacional Machado de Castro, de Coimbra, com os legados do poeta Camilo Pessanha e do escritor Manuel Teixeira Gomes.
Da notável colecção de 600 frascos de rapé deste último, o Museu vai expor uma selecção de 120.
"Estas colecções estavam no Museu Machado de Castro e o Estado português depositou-as por 15 anos no Museu do Oriente", explicou Baptista Pereira, sublinhando que estavam na posse do Estado "há mais de 80 anos mas nunca tinham sido devidamente expostas nem estudadas"
O coleccionador Joe Berardo também emprestou quatro peças orientais ao Museu.
Num outro piso do edifício da Doca de Alcântara recuperado para a instalação deste museu pode ser vista a exposição "Deuses da Ásia", feita a partir das peças da colecção de um chinês de Hong Kong, Kwok On.
A colec��ão Kwok On tem no total cerca de 13 mil peças de arte popular asiática que serão expostas por ciclos.
Actualmente, a exposição "Deuses da Ásia" reúne 650 peças de países como a Índia, Vietname, China, Nepal, incluindo pinturas, trajes para rituais e festas, altares e diversos objectos utilizados em festivais, num colorido que contrasta com a sobriedade da exposição sobre a presença portuguesa na Ásia.
A mesma colecção Kown On deu origem a uma terceira mostra - "Máscaras da Ásia" - instalada no espaço destinado a exposições temporárias.
Além das exposições, este museu, que funcionará como um centro cultural, vai apresentar uma programação que aposta principalmente no cinema e na música.
Para a inauguração do Museu, a Fundação Oriente encomendou um espectáculo concebido pelo pianista Mário Laginha, que convidou instrumentistas asiáticos para o acompanharem (o guitarrista vietnamita Nguyen Lê, o tablista indiano Parbou Edhouard e o percussionista japonês Joji Hirota).
"Trimurti" é o título do espectáculo que será apresentado durante quatro dias no auditório do Museu (de sexta-feira a segunda-feira).
A Carris vai ter uma carreira de autocarros que passa à porta do Museu do Oriente, anunciou Carlos Monjardino.
O Museu do Oriente tem ainda uma loja que vende, numa primeira fase, "artesanato de qualidade" de quatro países representados nas exposições - Índia, Tailândia, China e Japão.
EO.
Lusa/Fim

Fonte: http://noticias.sapo.pt/lusa/

LCO estará presente na Inauguração do Museu em várias actividades que podem ser consultadas no site: http://www.foriente.pt/195/o-museu.htm

terça-feira, 6 de maio de 2008

World University Badminton Championship II

Pois é, a China passou hoje para as semifinais... o Japão já ficou pelo caminho... só lhes restam os individuais. Mas não faz mal porque o Japão não quer saber ...



Não é?

sábado, 3 de maio de 2008

World University Badminton Championship

Vai decorrer na universidade o Campeonato de Badminton Universitário com a representação de países de todos os cantos do mundo inclusivé da China e do Japão, entre outros asiáticos. LCO está em peso nesta iniciativa contando com a ajuda dos alunos chineses para a integração dos falantes de chinês e respectiva organização e com pessoas nomeadamente do primeiro e terceiro ano nas equipas do Japão (a equipa provavelmente vencedora, não fosse eu a responsavel pelo Japão ...) e a Coreia que conta com a ajuda da única falante de coreano da universidade... penso eu...

Na realidade, se não fossemos nós o campeonato nunca seria o mesmo.

Não deixem de comparecer na cerimónia de abertura do evento amanhã, domingo pelas 21h no pavilhão universitário.

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