Aumenta-se um pouco mais a notoriedade do curso com esta entrevista feita à Sara (annabel lee no blog) para o comUM online, o site da actualidade universitária da Universidade do Minho, onde ela aborda não só a sua escrita como as influencias do seu próprio curso no seu trabalho literário e na sua visão do mundo em geral. O jornal é muito interessante. Podem lê-lo
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3 comentários:
Caros colegas,
Obrigado pela calorosa referência. Continuaremos a fazer o melhor que sabemos para que haja divulgação daquilo que de bom se faz na UM - e que não raras vezes é olvidado pela imprensa.
Cumprimentos,
O director do ComUM
你 好 吗
Ngi ho mo?
Diz a vossa colega na entrevista:
"Decidimos que era interessante fundar o BUNGAKU porque estamos numa realidade muito etnocêntrica. Centralizamo-nos completamente naquilo que é ocidental, naquilo que é europeu."
Só tenho andado a ler os vossos blogues hoje, mas não há o risco de os vossos estudos orientais sem também muito etnocêntricos? Só encontro coisas sobre a China e o Japão... Olhem que há mais Oriente para além desses dois países...
Entretanto acabo de me recordar que na minha faculdade havia naquele tempo um Instituto Oriental, mas o oriente deles também não ia muito para leste da Ásia Menor e Mesopotâmia...
:-(
Enfim, o importante é que as universidades portuguesas parecem começar (pelo menos algumas, como a vossa) a tirar as línguas não-europeias do gueto dos cursos livres, passando a levar a sério o seu ensino. Os portugueses já chegaram a ter uma tradição de estudo de línguas asiáticas e africanas, nos tempos da missionação, mas perdeu-se. Uma amiga minha que foi fazer um curso à Dinamarca veio de lá indignada porque encontrou uma faculdade onde se podia aprender línguas bantas de Angola, coisa impensável por cá.
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